A fórmula para a vitória infalível

Vida diária e budismo

Edição 2093 - Publicado em 23/Julho/2011 - Página B8

A fórmula para a vitória infalível

''Enfrentei por diversas vezes problemas que pareciam se arrastar por toda a vida. Contudo, incentivada pelas orientações do presidente Ikeda, pude fortalecer meu coração e superar tudo com alegria. Aprendi o valor supremo de ter encontrado um mestre, o Budismo e a eterna gratidão às pessoas que me ensinaram a praticá-lo.

O Mestre afirma que nenhum transtorno dura para sempre e que podemos transformar até mesmo o mais grave dos sofrimentos numa causa para nosso maior desenvolvimento como seres humanos.

Nessa carta, Daishonin nos incentiva a fortalecer a fé para vencer as dificuldades e prosseguir em nossa jornada de iluminação.

Quando substituímos os pensamentos negativos pelos positivos, com metas claras voltadas para o Kossen-rufu, e recitamos Daimoku, todos os sofrimentos se transformam em energia para a felicidade.

Lamentar pelos sofrimentos qualquer pessoa faz o tempo todo. Budista tira proveito das perdas e transforma o veneno em remédio estabelecendo a fórmula da vitória com a preservação do espírito Soka de mestre e discípulo.

Elisabeth Watanabe
Vice-coordenadora da DF da BSGI

Cem dias de vitórias

''Os grandes obstáculos são o caminho direto para atingir o estado de Buda e para transformar o carma”. Estudar Carta aos Irmãos me inspira a avançar ainda mais sem temer a nada e com forte fé. Afinal, tenho o Gohonzon, o Mestre e o Daimoku! Cem dias atrás lancei um grande desafio, viver a unidade de mestre e discípulo plenamente em minha vida, propagar o Budismo para todas as pessoas que eu encontro e fazer manifestar na vida delas a alegria da prática da fé.

Hoje, sinto pulsar em mim o espírito de Chakubuku e não passo um único dia em que eu não ensine para alguém o Nam-myoho-rengue-kyo. Compartilho um exemplo: uma senhora conheceu o Budismo há 15 dias. O médico dela deu poucas horas de vida e nós a incentivamos sinceramente. Ela decidiu praticar o Budismo e que não era hora de morrer. Recitou constantemente e dois dias depois os exames mostraram uma melhora significativa. Na última segunda-feira, ela foi ao Centro Cultural e relatou a alegria de viver com base na recitação do Daimoku. Era o centésimo dia do meu objetivo e foi emocionante. Participei efetivamente na concretização de 52 Chakubuku nesse período e ainda consegui concretizar 6 Chakubuku na família.

Nilson Parra
Vice-responsável pela DMJ da Subcoordenadoria Centro-Oeste 1, CRE.