sábado, 13 de agosto de 2011

Encontro com o Mestre


Tópicos - Prática da fé para conquistar a felicidade

Edição 2094 - Publicado em 06/Agosto/2011 - Página A10
“A verdadeira felicidade significa uma vida de contínuo autoaprimoramento. Além disso, a força motriz para aprimorar e elevar nossa vida é a recitação do Nam-myoho-rengue-kyo. Fundamentalmente, não há nenhuma outra forma de aprimorar nossa vida a não ser a recitação do Daimoku” (Brasil Seikyo, edição no 1.831, 11 de fevereiro de 2006, p. A5).
O CORAÇÃO. “Nitiren Daishonin disse para uma discípula: ‘Tanto a terra pura como o inferno não existem fora de si própria. Ambos se encontram somente em seu coração. Aquele que atinge essa percepção é chamado de buda, e aquele que fica desnorteado é chamado de mortal comum’ (WND, p. 456). Assim, tanto o inferno como a felicidade encontram-se em nosso âmago, em nosso próprio coração” (Ibidem, edição no 1.604, 19 de maio de 2001, p. A3).
DESBRAVAR. “A verdadeira felicidade está no ato de desbravar as potencialidades de sua própria vida ao mesmo tempo em que buscam fortalecer o elo com o sublime sangue vital que transmite a felicidade absoluta, eterna e indestrutível chamada Nam-myoho-rengue-kyo e que cintila nas profundezas de sua vida ainda em fase de aperfeiçoamento. Essa é a essência do Budismo” (Ibidem).
LEI ABSOLUTA. “A vida é como uma batalha. Não sejam derrotadas. E a prática da fé existe justamente para vocês serem vitoriosas. O Budismo é, sobretudo, a lei para conquistar a vitória” (Ibidem).
ROTA DA FELICIDADE. “Não sejam arrastadas pelas ilusões. Jamais alcançarão a felicidade indo atrás de indivíduos que desconhecem a lei da verdadeira felicidade. Seguir o grandioso caminho do Budismo legado solenemente por Nitiren Daishonin é a suprema rota para a felicidade” (Ibidem).
LUTAR E AVANÇAR.“Lutar por algo, avançar por algum objetivo — essa disposição é essencial para conquistar a felicidade” (Ibidem).
A FELICIDADE E O AMBIENTE. “As palavras de Daishonin nos ensinam claramente: ‘O que importa é o coração da pessoa’ (END, v. 6, p. 99). O ‘coração’ significa ‘prática da fé’ e a ‘prática da fé’ é o requisito principal para a ‘felicidade’. Com base nesse requisito, é fundamental criar a felicidade em seu próprio ambiente, no local onde se encontram neste momento e do jeito que vocês são agora” (Ibidem).
A MAIOR FELICIDADE. “Qual é o objetivo da vida? É a felicidade. Tanto no Budismo quanto na prática da fé, o objetivo é conquistar a felicidade. Nitiren Daishonin afirma em sua escritura: ‘Não há felicidade maior para os seres humanos do que recitar o Nam-myoho-rengue-kyo. (...) Daishonin afirma que ‘não há felicidade maior do que recitar o Nam-myoho-rengue-kyo’ porque a Lei Mística é a fonte básica da energia vital e da sabedoria” (Ibidem).
SABEDORIA. “Quando possui ‘sabedoria’ e ‘energia vital’ originadas da prática da fé, uma pessoa torna-se capaz de conduzir toda a sua vida para uma direção melhor, para uma direção cada vez mais sólida. Isso não é ilusão — é vitória e mais vitória que ocorrem realmente. O verdadeiro e sábio praticante é aquele que consegue introduzir a si mesmo nesse ritmo” (Ibidem).
RETRIBUIÇÃO. “... é por meio de nossa fé no Gohonzon que conseguimos conquistar a felicidade pelas três existências do passado, presente e futuro. A melhor forma de retribuir a essa bondade, portanto, é apresentarmos outras pessoas ao Gohonzon” (Ibidem, edição no 1.960, 18 de outubro de 2008, p. A4).
VIVER FELIZ. “Nascemos neste mundo para desfrutar a vida e não para sofrer. Essa é a premissa fundamental do Sutra de Lótus sobre a natureza da existência humana. Viver feliz e tranquilo neste mundo significa apreciar o próprio trabalho, o ambiente familiar e os esforços em prol das outras pessoas por meio das atividades budistas. Se cultivarmos um estado de vida verdadeiramente elevado, mesmo quando nos acontecem coisas desagradáveis, podemos considerá-las como um ingrediente que torna a vida mais interessante, assim como uma pitada de sal apura o sabor de um prato doce. Podemos sentir verdadeira alegria na vida independentemente do que aconteça” (A Felicidade Neste Mundo, explanação de Daisaku Ikeda, p. 9).
RETRIBUIÇÃO. “Ser feliz não é viver uma existência de ociosidade e prazer. Os seres humanos devem trabalhar, devem se empenhar. Aí se encontram a felicidade e a alegria” (Brasil Seikyo, edição no 1.607, 9 de junho de 2001, p. A3).

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